segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Reflecção sobre o blog
Este blog foi uma forma diferente, pensada pelo professor para nos avaliar. O blog veio substituir outro elemento de avaliação que iríamos fazer, a realização de um portefólio individual.
De principio a realização deste blog não foi muito bem aceite pelos alunos... mas com o tempo e á medida que vamos descobrindo e aprendendo como funcionar com o blog, acho que se tem vindo a tornar uma ideia interessante e mais dinâmica para a realização deste tipo de avaliação.
Com a realização do blog para alem de sermos avaliados em termos da disciplina, aprendemos e desenvolvemos outros tipos de competências uma vez que cada vez mais é importante saber trabalhar com este género de coisas...
Na minha opinião acho que consegui cumprir com os meus objectivos, não sabia minimamente trabalhar com um blog, agora já sei muitas coisas mas espero vir a aprender muitas mais, e poder desfrutar das funções de um blog.
De principio a realização deste blog não foi muito bem aceite pelos alunos... mas com o tempo e á medida que vamos descobrindo e aprendendo como funcionar com o blog, acho que se tem vindo a tornar uma ideia interessante e mais dinâmica para a realização deste tipo de avaliação.
Com a realização do blog para alem de sermos avaliados em termos da disciplina, aprendemos e desenvolvemos outros tipos de competências uma vez que cada vez mais é importante saber trabalhar com este género de coisas...
Na minha opinião acho que consegui cumprir com os meus objectivos, não sabia minimamente trabalhar com um blog, agora já sei muitas coisas mas espero vir a aprender muitas mais, e poder desfrutar das funções de um blog.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Quadro comunitário de apoio a agricultura
O Programa Operacional da Agricultura e Desenvolvimento Rural, vulgarmente designado de PO AGRO, enquadra-se no grande objectivo da estratégia do desenvolvimento agrícola e rural: incentivar uma sólida aliança entre a agricultura, enquanto actividade moderna e competitiva, e o desenvolvimento sustentável dos territórios rurais nas vertentes ambiental, económica e social.
A concretização deste objectivo integra os seguintes objectivos específicos:
-Reforço da competitividade económica das actividades e fileiras produtivas agro-florestais, salvaguardando os valores ambientais e a coesão económica e social.
-Incentivo à multifuncionalidade das explorações agrícolas, compensando-as pela prestação de serviços de carácter agro-ambiental ou outros de interesse colectivo, e contribuindo assim para a sua diversificação interna e viabilidade económica.
-Promoção da qualidade e da inovação da produção agro-florestal e agro-rural, com vista a obter um crescimento sustentado da produtividade e a responder eficazmente às novas exigências dos consumidores em matéria de qualidade e de segurança alimentar.
-Valorização do potencial específico dos diversos territórios rurais e apoio ao seu desenvolvimento e diversificação económica.
-Melhoria das condições de vida e de trabalho dos agricultores e das populações rurais, através do seu rejuvenescimento e qualificação, da promoção do emprego, da igualdade de oportunidades, da defesa dos rendimentos e da garantia de acesso aos recursos e serviços essenciais ao desenvolvimento humano.
-Reforço da organização, associação e iniciativa dos agricultores, nas vertentes socioeconómica e socioprofissional e dos demais agentes do desenvolvimento rural, considerando-os protagonistas e parceiros de primeira importância na definição e concretização da nova estratégia de desenvolvimento.
(continua... para mais informações aqui fica o link)
http://www.qca.pt/acessivel/pos/agro.asp
A concretização deste objectivo integra os seguintes objectivos específicos:
-Reforço da competitividade económica das actividades e fileiras produtivas agro-florestais, salvaguardando os valores ambientais e a coesão económica e social.
-Incentivo à multifuncionalidade das explorações agrícolas, compensando-as pela prestação de serviços de carácter agro-ambiental ou outros de interesse colectivo, e contribuindo assim para a sua diversificação interna e viabilidade económica.
-Promoção da qualidade e da inovação da produção agro-florestal e agro-rural, com vista a obter um crescimento sustentado da produtividade e a responder eficazmente às novas exigências dos consumidores em matéria de qualidade e de segurança alimentar.
-Valorização do potencial específico dos diversos territórios rurais e apoio ao seu desenvolvimento e diversificação económica.
-Melhoria das condições de vida e de trabalho dos agricultores e das populações rurais, através do seu rejuvenescimento e qualificação, da promoção do emprego, da igualdade de oportunidades, da defesa dos rendimentos e da garantia de acesso aos recursos e serviços essenciais ao desenvolvimento humano.
-Reforço da organização, associação e iniciativa dos agricultores, nas vertentes socioeconómica e socioprofissional e dos demais agentes do desenvolvimento rural, considerando-os protagonistas e parceiros de primeira importância na definição e concretização da nova estratégia de desenvolvimento.
(continua... para mais informações aqui fica o link)
http://www.qca.pt/acessivel/pos/agro.asp
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Correcção do teste Novembro de 2007
Parte II
1
1.1 Os cinco principais problemas da agricultura são:
- Mão-de-obra pouco qualificada
- Mão-de-obra envelhecida
- Dificuldade em adaptarem-se ás novas tecnologias, continuam a insistir na agricultura tradicional
- Solos poucos férteis
- Infra-estruturas deficitárias
1.2- Em Portugal é difícil encontrar quem se dedique a tempo inteiro á agricultura. A maior parte dos agricultores tem alguma actividade complementar, a fim de garantir um maior rendimento. Por esse motivo nunca investem no desenvolvimento das propriedades e nas técnicas que estão a utilizar, pratica-se assim um plurirendimento e a pluriactividade.
1.3- As causas que levaram ao aparecimento da PAC foram:
- Equilibrar a produção dos produtos
- Melhorar a sustentabilidade das áreas rurais e a sua competitividade
- Apoiar o desenvolvimento da agricultura
- Tornar o mercado mais competitivo
1.4- As reformas operadas na PAC foram:
- Um incremento de um sistema de quotas
- Surgiu o set-side, tentando controlar assim a produção a fim de evitar excedentes e aumentar a produção dos produtos menos produzidos
1.5- O objectivo era rever as metas que tinham sido estabelecidas anteriormente, alterando algumas. Os objectivos eram:
- Uma simplificação da PAC
- Flexibilidade nas decisões de produção dos agricultores
- Eliminar os incentivos que tem efeitos negativos
- Prática de agricultura mais sustentáveis
- Distribuição de transportes e mais equitativas dos apois.
1
1.1 Os cinco principais problemas da agricultura são:
- Mão-de-obra pouco qualificada
- Mão-de-obra envelhecida
- Dificuldade em adaptarem-se ás novas tecnologias, continuam a insistir na agricultura tradicional
- Solos poucos férteis
- Infra-estruturas deficitárias
1.2- Em Portugal é difícil encontrar quem se dedique a tempo inteiro á agricultura. A maior parte dos agricultores tem alguma actividade complementar, a fim de garantir um maior rendimento. Por esse motivo nunca investem no desenvolvimento das propriedades e nas técnicas que estão a utilizar, pratica-se assim um plurirendimento e a pluriactividade.
1.3- As causas que levaram ao aparecimento da PAC foram:
- Equilibrar a produção dos produtos
- Melhorar a sustentabilidade das áreas rurais e a sua competitividade
- Apoiar o desenvolvimento da agricultura
- Tornar o mercado mais competitivo
1.4- As reformas operadas na PAC foram:
- Um incremento de um sistema de quotas
- Surgiu o set-side, tentando controlar assim a produção a fim de evitar excedentes e aumentar a produção dos produtos menos produzidos
1.5- O objectivo era rever as metas que tinham sido estabelecidas anteriormente, alterando algumas. Os objectivos eram:
- Uma simplificação da PAC
- Flexibilidade nas decisões de produção dos agricultores
- Eliminar os incentivos que tem efeitos negativos
- Prática de agricultura mais sustentáveis
- Distribuição de transportes e mais equitativas dos apois.
domingo, 4 de novembro de 2007
Menos vinhas no Oeste até 2013
Até 2013 deverão ser abandonados na região de Lisboa e Vale do Tejo cerca de sete mil hectares de vinha para se responder às exigências da Organização Comum de Mercado para o vinho, que deverá estar concluída até ao final deste ano. O objectivo desta medida é o aumento da competitividade dos vinhos comunitários e o estabelecimento de um regime vitivinícola que preserve as melhores tradições de produção europeia.
Actualmente a União Europeia (UE) é o maior produtor, consumidor e exportador de vinho, tendo comercializado no ano passado 5,5 milhões de euros deste produto. Os 27 países possuem uma superfície vinícola de 3,6 milhões de hectares, o que representa metade da plantação que existe a nível mundial.
Portugal possui 239 mil hectares de vinha, sendo o quinto maior produtor da UE atrás da França, Itália, Alemanha e Espanha.
“O consumo na Europa tem vindo a descer, mas em Portugal nos últimos três anos a tendência tem sido a estabilização”, disse António Rego, presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, acrescentando que os jovens hoje consomem menos vinho.
Em Portugal deverão ser arrancados 200 mil hectares de vinha, uma proposta que segundo António Rego, não agrada nem aos produtores portugueses nem aos seus congéneres do resto da Europa.
Os agricultores vêem a medida “com reticências e não apoiam o arranque” devido à incoerência entre o incentivo ao arranque e a liberalização dos direitos de plantação a partir de 2014.
Contrapõem ainda com os riscos de “significativo abandono da actividade, especialmente em zonas onde não hajam alternativas de produção”, adiantou o responsável.
No colóquio que decorreu no Cadaval sobre o “Vinho: Desafios do Sector”, a 19 de Outubro, António Rego afirmou ainda que a região Oeste e Vale do Tejo necessita de reestruturar as suas vinhas, apostar na promoção e marketing e reajustar-se face às alterações previstas na OCM.
Cátia Teixeira, chefe de divisão de Agricultura e Pescas, apresentou a estratégia da Direcção Regional para a região de Lisboa e Vale do Tejo para o período entre 2007 e 2013 e defendeu que hoje a agricultura “não é só produtora de alimentos, tem também o papel social de manter as pessoas nos meios rurais”. O documento, que ainda não está finalizado, pretende “consolidar e equiparar o sector agrícola a outros sectores económicos e incrementar a competitividade e a criação de riqueza”, afirmou.
De acordo com o Plano, até 2013 deverá aumentar em 500 hectares a área de DOC (Denominação de Origem Controlada), e 11 mil hectares de área regional. Ao nível da transformação e comercialização está prevista a modernização de 150 centros de vinificação, a reestruturação de 10 adegas e a instalação de 15 novos produtores engarrafadores. A estratégia para a região prevê ainda o aumento do número de castas preservadas, castas em selecção e o aumento de visitantes das rotas do vinho.
João Ghira, presidente da Comissão Vitivinícola Regional (CVR) da Estremadura, abordou a nova organização institucional do sector vinícola nas CVR, com a concentração desses organismos em grandes regiões. Este responsável lembrou que Portugal é o pais que “há mais anos detém procedimentos de delimitação e regulamentação das vinhas”, dando como exemplo a Região Demarcada do Douro, que conta com mais de 250 anos.
Este colóquio, inserido na “VI Festa das Adiafas e VI Festival do Vinho Leve da Região”, foi organizado pela Câmara do Cadaval em parceria com o Centro de Informação Europeia - Europe Direct Oeste.
Actualmente a União Europeia (UE) é o maior produtor, consumidor e exportador de vinho, tendo comercializado no ano passado 5,5 milhões de euros deste produto. Os 27 países possuem uma superfície vinícola de 3,6 milhões de hectares, o que representa metade da plantação que existe a nível mundial.
Portugal possui 239 mil hectares de vinha, sendo o quinto maior produtor da UE atrás da França, Itália, Alemanha e Espanha.
“O consumo na Europa tem vindo a descer, mas em Portugal nos últimos três anos a tendência tem sido a estabilização”, disse António Rego, presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, acrescentando que os jovens hoje consomem menos vinho.
Em Portugal deverão ser arrancados 200 mil hectares de vinha, uma proposta que segundo António Rego, não agrada nem aos produtores portugueses nem aos seus congéneres do resto da Europa.
Os agricultores vêem a medida “com reticências e não apoiam o arranque” devido à incoerência entre o incentivo ao arranque e a liberalização dos direitos de plantação a partir de 2014.
Contrapõem ainda com os riscos de “significativo abandono da actividade, especialmente em zonas onde não hajam alternativas de produção”, adiantou o responsável.
No colóquio que decorreu no Cadaval sobre o “Vinho: Desafios do Sector”, a 19 de Outubro, António Rego afirmou ainda que a região Oeste e Vale do Tejo necessita de reestruturar as suas vinhas, apostar na promoção e marketing e reajustar-se face às alterações previstas na OCM.
Cátia Teixeira, chefe de divisão de Agricultura e Pescas, apresentou a estratégia da Direcção Regional para a região de Lisboa e Vale do Tejo para o período entre 2007 e 2013 e defendeu que hoje a agricultura “não é só produtora de alimentos, tem também o papel social de manter as pessoas nos meios rurais”. O documento, que ainda não está finalizado, pretende “consolidar e equiparar o sector agrícola a outros sectores económicos e incrementar a competitividade e a criação de riqueza”, afirmou.
De acordo com o Plano, até 2013 deverá aumentar em 500 hectares a área de DOC (Denominação de Origem Controlada), e 11 mil hectares de área regional. Ao nível da transformação e comercialização está prevista a modernização de 150 centros de vinificação, a reestruturação de 10 adegas e a instalação de 15 novos produtores engarrafadores. A estratégia para a região prevê ainda o aumento do número de castas preservadas, castas em selecção e o aumento de visitantes das rotas do vinho.
João Ghira, presidente da Comissão Vitivinícola Regional (CVR) da Estremadura, abordou a nova organização institucional do sector vinícola nas CVR, com a concentração desses organismos em grandes regiões. Este responsável lembrou que Portugal é o pais que “há mais anos detém procedimentos de delimitação e regulamentação das vinhas”, dando como exemplo a Região Demarcada do Douro, que conta com mais de 250 anos.
Este colóquio, inserido na “VI Festa das Adiafas e VI Festival do Vinho Leve da Região”, foi organizado pela Câmara do Cadaval em parceria com o Centro de Informação Europeia - Europe Direct Oeste.
quarta-feira, 24 de outubro de 2007
Maçã de Alcobaça ganha cadeia de supermercados LIDL
Maçã de Alcobaça ganha cadeia de supermercados LIDL
segunda-feira, 22 outubro 2007 10:59 // Joao pedro marquesA Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) obteve mais uma vitória: a organização de produtores ganhou a possibilidade de abastecer a cadeia de supermercados LIDL, numa altura em que já fornece os supermercados da SONAE. A actual campanha de comercialização tem como principal novidade a nova embalagem que, segundo o presidente da associação, Jorge Soares, citado pela Rádio Cister,"é mais atraente para os consumidores".A APMA tem 12 associados, empresas e Organizações de Produtores que produzem Maçã de Alcobaça, onde se inscrevem 600 produtores individuais que, no total, produzem cerca de 30.000 toneladas de Maçã de Alcobaça, numa área de produção de aproximadamente 1000 hectáres.
www.bomportal.com
segunda-feira, 22 outubro 2007 10:59 // Joao pedro marquesA Associação de Produtores de Maçã de Alcobaça (APMA) obteve mais uma vitória: a organização de produtores ganhou a possibilidade de abastecer a cadeia de supermercados LIDL, numa altura em que já fornece os supermercados da SONAE. A actual campanha de comercialização tem como principal novidade a nova embalagem que, segundo o presidente da associação, Jorge Soares, citado pela Rádio Cister,"é mais atraente para os consumidores".A APMA tem 12 associados, empresas e Organizações de Produtores que produzem Maçã de Alcobaça, onde se inscrevem 600 produtores individuais que, no total, produzem cerca de 30.000 toneladas de Maçã de Alcobaça, numa área de produção de aproximadamente 1000 hectáres.
www.bomportal.com
sábado, 20 de outubro de 2007
Agricultura Portuguesa
Agricultura portuguesa
Portugal entrou há 11 anos na União Europeia. Na altura embora tenham sido dado pela união europeia financiamento para a agricultura portuguesa, continuamos a ter uma agricultura “atrasada” e agora Portugal debate-se com o problema dos novos países da união europeia que tem uma agricultura moderna.
Os principais factores condicionastes da agricultura são:
Factores físicos:
- Como a temperatura e a precipitação, que e dos factores que mais condicionam a produção agriculta;
- O relevo que influencia a produção e a ocupação agrícola, condicionando o desenvolvimento das plantas dificulta também a modernização das explorações, devido a ser um relevo muito acidentado.
- A fertilidade dos solos, influencia directamente a produção agrícola;
- Existência de recursos hídricos, e fundamental nas áreas onde as chuvas são escassas.
Factores humanos:
- Factores históricos
- Objectivo de produção
Portugal entrou há 11 anos na União Europeia. Na altura embora tenham sido dado pela união europeia financiamento para a agricultura portuguesa, continuamos a ter uma agricultura “atrasada” e agora Portugal debate-se com o problema dos novos países da união europeia que tem uma agricultura moderna.
Os principais factores condicionastes da agricultura são:
Factores físicos:
- Como a temperatura e a precipitação, que e dos factores que mais condicionam a produção agriculta;
- O relevo que influencia a produção e a ocupação agrícola, condicionando o desenvolvimento das plantas dificulta também a modernização das explorações, devido a ser um relevo muito acidentado.
- A fertilidade dos solos, influencia directamente a produção agrícola;
- Existência de recursos hídricos, e fundamental nas áreas onde as chuvas são escassas.
Factores humanos:
- Factores históricos
- Objectivo de produção
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