sexta-feira, 30 de maio de 2008
Reflexão Critica
E mais um ano que esta a chegar ao fim….
E agora é altura de auto-avaliações por isso, mais uma vez vou avaliar o trabalho realizado ao longo do ano.
Quanto ao meu trabalho realizado no webfólio, neste período não disponibilizei tanto tempo como no período passado talvez porque tive pouco tempo, houve muitos trabalhos para fazer, testes etc…parece que o período passou mais rápido que o normal. Mas avaliando em termos do ano todo acho que o meu trabalho foi positivo. A conclusão que tiro é que o desenvolvimento deste webfólio foi bastante importante mais do que pensava.
Em relação ao trabalho nas aulas penso que também foi bom, o comportamento foi bom, o interesse também. Consegui também subir a minha nota nos testes um bocadinho.
Em relação aos meus colegas acho que o trabalho também foi positivo embora que uns mais interessados outros menos ou até melhorando um bocadinho as notas todos conseguiram cumprir os seus objectivos…
Em Relação ao professor não tenho muito a dizer gostos das suas aulas as vezes distrai-se um bocadinho levando a falar de outros assuntos mas penso também serem importantes para a nossa experiencia de vida e também nos “descontrai” um pouco…
Acho que o ano lectivo correu bem, conseguimos acabar o programa a tempo tal como era o seu objectivo.
Politica Ambiental
A Sonaecom está determinada a efectuar uma gestão eco-eficiente, procurando minimizar os impactes ambientais decorrentes das suas actividades, produtos e serviços, prevenindo a poluição e efectuando uma utilização racional dos recursos naturais.
A Sonaecom compromete-se a avaliar regularmente os impactes ambientais e a assegurar o integral cumprimento da legislação, de outra regulamentação ou requisitos ambientais, aplicáveis ás suas actividades.
A Sonaecom dispõe-se a cooperar e promover comunicação com entidades exteriores nomeadamente, instituições governamentais, associações ambientalistas, autarquias e o público em geral.
A Sonaecom procura envolver todos os níveis da empresa, os seus fornecedores, contratados e clientes, no sentido de incentivar a melhoria do desempenho ambiental em todas as suas actividades, produtos e serviços.
A Sonaecom promove programas de sensibilização e formação ambiental junto dos seus colaboradores, por forma a que todos estejam conscientes das suas responsabilidades individuais e colectivas na defesa do meio ambiente e na qualidade de vida.
A Sonaecom assume a procura da melhoria contínua, avaliando regularmente o seu desempenho ambiental por forma a atingir os objectivos e metas ambientais por si estabelecidos, adequando a sua Política Ambiental à mutação das actividades, produtos e serviços.
Para assegurar a persecução das directrizes da sua Política Ambiental, a Sonaecom estabeleceu um ciclo anual de melhoria que considera a revisão dos seus aspectos ambientais e dos respectivos indicadores de monitorização, a realização de auditorias internas e o estabelecimento de novos Objectivos e Metas.
Fonte: sonaecom
http://www.sonae.com/channelDetail.aspx?channelId=6D0F4047-9DE2-4FC0-B64C-673C44EB8A1C
sábado, 26 de abril de 2008
A União Europeia
A União Europeia (UE), anteriormente designada por Comunidade Económica Europeia (CEE) e Comunidade Europeia (CE), é uma organização internacional constituída actualmente por 27 estados membros. Foi estabelecida com este nome pelo Tratado da União Europeia (Tratado de Maastricht) em 1992, mas muitos aspectos desta união já existiam desde a década de 50. A União tem sedes em Bruxelas, Luxemburgo e Estrasburgo.
A União Europeia tem muitas facetas, sendo as mais importantes o mercado único europeu (união aduaneira), uma moeda única (o euro, adoptado por 15 dos 27 estados membros) e políticas agrícola, de pescas, comercial e de transportes comuns. A União Europeia desenvolve também várias iniciativas para a coordenação das actividades judiciais e de defesa dos Estados Membros.
A UE levou a cabo seis alargamentos sucessivos: em 1973, Dinamarca, Irlanda e Reino Unido; em 1981, Grécia; em 1986, Portugal e Espanha; em 1995, Áustria, Finlândia e Suécia; a 1 de Maio de 2004, República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia; a 1 de Janeiro de 2007, Bulgária e Roménia.
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país. À população helvética foi também proposta a adesão do país à União, mas foi rejeitada através de referendo popular em 2001.
A Croácia, Turquia e Macedónia são candidatos à adesão à UE. As negociações com estes países iniciaram-se oficialmente em Outubro de 2005 mas ainda não há uma data de adesão definida - o processo pode estender-se por vários anos, sobretudo no que concerne à Turquia pois há forte oposição da França e da Áustria.
Decidi colocar este texto no meu blog pois é um tema que está relacionado o que temos vindo a dar nas aulas de geografia e se possivel esclarecer duvidas ou informar os meus colegas sobre a união europeia
terça-feira, 11 de março de 2008
Reflexão Critica
Ola...
E mais um período que esta a chegar ao fim e como tal vem ai as avaliações finais, por isso agora vou avaliar o meu trabalho bem como o da turma e do professor em geral.
Quanto ao meu trabalho realizado no webfólio, no meu ver foi bom e até um pouco melhor que no período passado, pois agora já estou mais a vontade para trabalhar com o blog porque aprendi muitas coisas sobre ele que antes não tinha conhecimento o que facilitou o meu trabalho neste período. Em relação ao trabalho dos meus colegas penso que agora também já tem mais entusiasmos e já dedicam um pouquinho mais do seu tempo ao webfólio. Quanto ao professor era um objectivo que tinha que acho que esta a ser realizado perante as suas expectativas, embora que inicialmente tivesse desanimado um pouco... agora penso que todos estamos a trabalhar para ter boa nota também devido a sua persistência que acho ter sido positiva para o trabalho.
Em relação ao restante trabalho também me tenho empenhado para tirar boas notas.
segunda-feira, 10 de março de 2008
Transporte Ferroviário
O tema do trabalho de pares que estou a realizar em conjunto com a xana é sobre os trasnportes ferroviários. O trabalho ainda não está terminado mas deixo-vos um pequeno texto sobre o nosso trabalho até este estar feito...
O comboio:
O comboio, permitiu a entrada na modernidade a extensas áreas do país na segunda metade do século XIX e nos primeiros anos do século XX, ficou como que congelado no tempo após os anos 20 do século passado.
Só nos últimos quinze anos se verificou o renascer da discussão do papel do comboio no sistema de transportes nacional, aquando da entrada de Portugal na U.E e especialmente a propósito do comboio de alta velocidade.
A evolução da rede:
Foi no final do ano de 1844 que se iniciou o desenvolvimento do transporte ferroviário em Portugal, com a fundação da Companhia de Obras Públicas de Portugal, de que um dos objectivos era a promoção dos estudos para a construção de caminhos de ferro.
A prioridade principal foi a ligação ao estrangeiro, e em 1845 surgiu a construção de um caminho-de-ferro de Lisboa, pelo Vale do Tejo, até à fronteira de Espanha. Após várias vicissitudes os trabalhos são iniciados, e a 30 de Outubro de 1856, é aberto ao tráfego o primeiro troço entre Lisboa (estação de Santa Apolónia) e o carregado. A abertura ao público do caminho-de-ferro em Portugal ocorre tarde, 31 anos após a Inglaterra, mas somente 8 anos após a Espanha, numa altura em que o transporte ferroviário se encontra bastante difundido pela Europa.
O comboio:
O comboio, permitiu a entrada na modernidade a extensas áreas do país na segunda metade do século XIX e nos primeiros anos do século XX, ficou como que congelado no tempo após os anos 20 do século passado.
Só nos últimos quinze anos se verificou o renascer da discussão do papel do comboio no sistema de transportes nacional, aquando da entrada de Portugal na U.E e especialmente a propósito do comboio de alta velocidade.
A evolução da rede:
Foi no final do ano de 1844 que se iniciou o desenvolvimento do transporte ferroviário em Portugal, com a fundação da Companhia de Obras Públicas de Portugal, de que um dos objectivos era a promoção dos estudos para a construção de caminhos de ferro.
A prioridade principal foi a ligação ao estrangeiro, e em 1845 surgiu a construção de um caminho-de-ferro de Lisboa, pelo Vale do Tejo, até à fronteira de Espanha. Após várias vicissitudes os trabalhos são iniciados, e a 30 de Outubro de 1856, é aberto ao tráfego o primeiro troço entre Lisboa (estação de Santa Apolónia) e o carregado. A abertura ao público do caminho-de-ferro em Portugal ocorre tarde, 31 anos após a Inglaterra, mas somente 8 anos após a Espanha, numa altura em que o transporte ferroviário se encontra bastante difundido pela Europa.
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
Correcção do teste (12.02.2008)
1
1.1 Diminuição de espaços verdes; aumento dinâmico de construção civil; migrações pendulares mais frequentes; aparecimento de bairros de lata/clandestinos.
1.2 O processo de periurbanização é uma consequência do processo de suburbanização. As cidades vão-se desenvolvendo tendo um crescimento descontínuo, ou seja, as habitações constroem-se junto a vias de comunicação e industria fazendo assim aumentar os movimentos pendulares. Muitas destas urbanizações edificam-se em termos rurais, misturando-se assim o urbano e o rural.
2
2.1 A evolução de 1900 para 2001 manteve-se inconstante até 1940 e a partir daí tem vindo sempre a diminuir no entanto o total da AML tem vindo a aumentar até 2001.
2.2 Dois dos exemplos de situação que mostrem a insuficiente implementação de medidas de ornamento do território são: devido á elevada taxa de motorização o congestionamento do trânsito tem vindo a ser centro da cidade.
3
3.1 A criação de um indicador é vantajoso pois irá contribuir para o melhoramento dos espaços das cidades e seus subúrbios e para o aumento da qualidade de vida urbana. Vantagens: aumento da qualidade de vida urbana; requalificação de espaços degradados; melhoria do ambiente.
3.2 Poderão ser: qualidade do ambiente, vias de comunicação, segurança e existência de espaços livres.
3.3 Fazer um bom planeamento do território ajuda a melhorar a qualidade de vida urbana, pois evita um excesso de população em determinados locais da cidade, evitando: a acumulação de resíduos domésticos, excesso de tráfego nas horas de ponta ect. Com a diminuição da concentração populacional haverá mais locais verdes onde os residentes poderão evitar momentos de fadiga e stress.
4
4.1 B
4.2 D
4.3 A
4.4 C
4.5 A
1.1 Diminuição de espaços verdes; aumento dinâmico de construção civil; migrações pendulares mais frequentes; aparecimento de bairros de lata/clandestinos.
1.2 O processo de periurbanização é uma consequência do processo de suburbanização. As cidades vão-se desenvolvendo tendo um crescimento descontínuo, ou seja, as habitações constroem-se junto a vias de comunicação e industria fazendo assim aumentar os movimentos pendulares. Muitas destas urbanizações edificam-se em termos rurais, misturando-se assim o urbano e o rural.
2
2.1 A evolução de 1900 para 2001 manteve-se inconstante até 1940 e a partir daí tem vindo sempre a diminuir no entanto o total da AML tem vindo a aumentar até 2001.
2.2 Dois dos exemplos de situação que mostrem a insuficiente implementação de medidas de ornamento do território são: devido á elevada taxa de motorização o congestionamento do trânsito tem vindo a ser centro da cidade.
3
3.1 A criação de um indicador é vantajoso pois irá contribuir para o melhoramento dos espaços das cidades e seus subúrbios e para o aumento da qualidade de vida urbana. Vantagens: aumento da qualidade de vida urbana; requalificação de espaços degradados; melhoria do ambiente.
3.2 Poderão ser: qualidade do ambiente, vias de comunicação, segurança e existência de espaços livres.
3.3 Fazer um bom planeamento do território ajuda a melhorar a qualidade de vida urbana, pois evita um excesso de população em determinados locais da cidade, evitando: a acumulação de resíduos domésticos, excesso de tráfego nas horas de ponta ect. Com a diminuição da concentração populacional haverá mais locais verdes onde os residentes poderão evitar momentos de fadiga e stress.
4
4.1 B
4.2 D
4.3 A
4.4 C
4.5 A
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Comunidades Urbanas
Definição:
Uma Comunidade Urbana (acrónimo ComUrb), é uma área urbana portuguesa, um dos novos conceitos de subdivisão administrativa do país. Devem ter um número de habitantes superior a 150 000 e inferior a 350 000.
O Oeste:
O Oeste é uma comunidade urbana (ComUrb) portuguesa, com capital nas Caldas da Rainha. Agrupa 12 concelhos que somavam, no censo de 2001, 338747 habitantes.
Comunidades Urbanas do Oeste:
-Alcobaça
-Alenquer
-Arruda dos Vinhos
-Bombarral
-Cadaval
-Caldas da Rainha
-Lourinhã
-Nazaré
-Óbidos
-Peniche
-Sobral de Monte Agraço
-Torres Vedras
Caldas da Rainha é uma cidade portuguesa situada no distrito de Leiria, região Centro e subregião do Oeste, com cerca de 29 000 habitantes.
É sede de um município com 255,87 km² de área e 48 844 habitantes (2001), subdividido em 16 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Alcobaça, a leste por Rio Maior, a sul pelo Cadaval, a oeste pelo Bombarral e por Óbidos e a noroeste pelo Oceano Atlântico.
Na Praça da República (conhecida popularmente como Praça da Fruta) realiza-se todos os dias, da parte da manhã, ao ar livre, o único mercado diário horto-frutícola do país, praticamente inalterável desde o final do século XIX.
Ainda hoje as Caldas da Rainha mantêm como armas, o brasão da Rainha D. Leonor, ladeado à esquerda pelo seu próprio emblema (o camaroeiro) e à direita pelo emblema de D. João II (o pelicano). Ao manter estas armas, a cidade é das poucas povoações do país a possuir um brasão anterior à normalização da heráldica municipal levada a cabo no princípio do século XX.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Problemas Ambientais das Áreas Urbanas
Sabe-se actualmente que as cidades - sobretudo grandes áreas urbanas - criam os seus próprios microclimas. Isto ocorre por causa da grande extensão da superfície de certos materiais comuns nas cidades, tais como betão, asfalto e cimento, que originam ilhas de calor. Esses materiais retêm parte significativa da energia solar, fazendo com que o local possua uma temperatura média mais alta do que as áreas rurais que a cercam. As grandes metrópoles chegam a registar diferenças de temperatura superiores a 10°C entre os seus subúrbios e a sua área central.
A maioria das grandes cidades enfrenta um grande problema ambiental: a poluição atmosférica. Algumas cidades geram tanta poluição que o ar acaba por se tornar saturado de materiais exógenos, criando uma névoa espessa, de cor acinzentada denominada smog.
A poluição atmosférica, gerada pelas indústrias e veículos motorizados, é uma séria ameaça à saúde dos habitantes, sendo responsável por inúmeros problemas como alergias, doenças respiratórias, cardiopatias, stress, entre outros. Os problemas decorrentes da má qualidade do ar agravam-se principalmente durante os meses do inverno, devido a presença de um fenómeno conhecido como inversão térmica, que dificulta a dispersão dos poluentes.
Esgotos e efluentes industriais continuam a poluir muitos rios, lagos, aquíferos e zona costeiras, Isso causa danos à fauna e flora local.
O lixo é outro grande problema. Várias cidades têm dificuldades em livrar-se adequadamente de seu lixo. A quantidade de lixo que vai para os aterros sanitários cresce com o tempo, e acumula-se com rapidez, enquanto que incineradores geram poluição atmosférica.
Fonte: wikipédia
A maioria das grandes cidades enfrenta um grande problema ambiental: a poluição atmosférica. Algumas cidades geram tanta poluição que o ar acaba por se tornar saturado de materiais exógenos, criando uma névoa espessa, de cor acinzentada denominada smog.
A poluição atmosférica, gerada pelas indústrias e veículos motorizados, é uma séria ameaça à saúde dos habitantes, sendo responsável por inúmeros problemas como alergias, doenças respiratórias, cardiopatias, stress, entre outros. Os problemas decorrentes da má qualidade do ar agravam-se principalmente durante os meses do inverno, devido a presença de um fenómeno conhecido como inversão térmica, que dificulta a dispersão dos poluentes.
Esgotos e efluentes industriais continuam a poluir muitos rios, lagos, aquíferos e zona costeiras, Isso causa danos à fauna e flora local.
O lixo é outro grande problema. Várias cidades têm dificuldades em livrar-se adequadamente de seu lixo. A quantidade de lixo que vai para os aterros sanitários cresce com o tempo, e acumula-se com rapidez, enquanto que incineradores geram poluição atmosférica.
Fonte: wikipédia
sábado, 19 de janeiro de 2008
Área Metropolitana de Lisboa
Lisboa é o pólo central da Área Metropolitana e da Região mais importante do País.
Assume esse papel nos planos económico, cultural, político e até simbólico.
A estrutura e o desenvolvimento equilibrado do País reclamam uma requalificação da centralidade que Lisboa tem naturalmente de assumir e, ao mesmo tempo, uma nova dinâmica de reequilíbrio regional e nacional.
Por outro lado, não é possível resolver adequadamente um amplo conjunto de questões urbanas como o transporte, as acessibilidades e os movimentos pendulares internos, o fim das barracas e os realojamentos, o saneamento e o tratamento dos resíduos sólidos, o turismo e outras actividades económicas, num quadro estritamente municipal.
A própria existência de empresas diferenciadas de carácter multi-municipal consagra essa constatação.
Estas realidades exigem a construção de um novo tipo de autarquias supra-municipais, baseadas em órgãos directamente eleitos pelas populações, capazes de gerir democraticamente estas situações.
As reservas à regionalização e a criação de estruturas mitigadas, sem competências e sem meios, incentivam as visões e práticas centralistas e governamentalizadas, agravam muitos problemas de ordem regional e metropolitana e adiam ou inviabilizam muitas soluções.
Objectivo estratégico:
A CDU continuará a bater-se pelo objectivo da regionalização e a criação da Região Metropolitana de Lisboa
Prioridades:
Desgovernamentalizar as estruturas existentes e incentivar a eleição directa da Assembleia e da Junta Metropolitana da Grande Área Metropolitana de Lisboa;
Contribuir para a definição de estratégias, de objectivos e de um programa metropolitano.
Outras acções:
Procurar consensos que ajudem a defender todos os que residem e trabalham na região;
Consensualizar intervenções entre municípios para as diferentes áreas e situações.
Fonte: http://pcp.am-lisboa.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=27
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